terça-feira, 13 de maio de 2025

O papel social das rádios comunitárias



ARTIGO


O papel social das rádios comunitárias

Por Sara Lemes Perenti Vitor em 12/10/2009 na edição 559 do Obiservatório da Imprensa

Foto Produzida por AI










As rádios comunitárias tem um grande papel social nas comunidades em que são veiculadas por identificarem um grupo de pessoas, a partir de seus problemas locais, cultura própria e realidade social. O foco principal desse estudo é quando essas mídias preservam o interesse social vinculado à realidade local, levando a comunidade a reconhecer a rádio como sendo sua, criando uma identidade. A radiodifusão comunitária representa uma conquista dos movimentos populares em relação ao acesso aos meios de comunicação.

Tais rádios apresentam diversas vantagens para a população local, desde a informação, a educação informal, sua cultura própria, a participação ativa das pessoas da comunidade e de representantes de movimentos sociais e outras formas de organização coletiva na programação, dos processos de criação e planejamento até a gestão da emissora. Uma característica importante dessas rádios é o exercício da cidadania, representando um canal aberto à liberdade de expressão, independentemente de suas convicções políticas, credos religiosos, escolaridade, qualidade de voz etc.

Historicamente, no Brasil, a rádio comunitária tem sido canal de expressão da população empobrecida que, por meio de suas organizações sociais, desenvolve um trabalho de informação, educação informal, desenvolvimento cultural e mobilização das pessoas visando à melhoria nas condições de existência. No seu processo de ação, em geral conectado às lutas sociais mais amplas em cada lugar, a emissora comunitária tende a contribuir para a mobilização social e trabalho organizativo local com o intuito de melhorar serviços públicos, desenvolver trabalhos educativos contra a violência, difundir produtos artísticos de membros da "comunidade", além de desencadear possibilidades de educação informal e não-formal.

Ameaça às emissoras convencionais

Há evidências concretas em várias experiências de que ao se envolver na dinâmica radiofônica a pessoa se desenvolve, aprende a falar em público, a externar conhecimentos, dons e criações artísticas, a compreender melhor o jogo de interesses internos e externos a que a mídia está sujeita, bem como a reconhecer a realidade que a cerca e se interessar em contribuir para mudanças. No meio de tantas descobertas melhora a auto-estima e a esperança tende a brotar ou se renovar. Por vezes, as pessoas, principalmente as mais jovens, são despertadas para estudar comunicação em faculdades da área e descobrem aptidões profissionais antes não imaginadas. Outros redescobrem um sentido para suas vidas (PERUZZO, 2002-2005).

A mídia comunitária também promove a conscientização da população de seus direitos e deveres, dando a oportunidade de lutar por eles, através de um novo olhar em relação ao mundo. O indivíduo passa a sentir-se importante, por assumir o papel de titular das discussões, debates e produção de conteúdo; no entanto, esse desenvolvimento social não interessa a todos os setores da sociedade.
Justamente por representar uma conquista do acesso aos meios de comunicação por parte dos movimentos populares, a radiodifusão comunitária também é vista como uma ameaça às emissoras convencionais e até ao governo, por formar uma possibilidade diferenciada de comunicação que chegue próximo a um grupo social muitas vezes deixado de lado. As emissoras convencionais temem perder público e anunciantes, enquanto o governo reconhece que tais mídias comunitárias "são portadoras de um certo conteúdo político que amedronta os três poderes constituídos" (PERUZZO, 1998b, p.7).

Engavetando divulgação de relatório

No Brasil, as rádios comunitárias passaram a ser legalizadas com a aprovação do Congresso, mesmo sendo uma das poucas formas viáveis de comunicação da população. Apesar da legalidade aparente, a liberação das rádios é lenta e muitas acabam trabalhando sem a autorização do governo e acabam sendo fechadas – o que ocorreu com várias rádios do Brasil nos últimos anos. Num momento em que o país passa por uma onda de violência urbana, é reprimida uma iniciativa que colabora no fortalecimento das lutas populares e na organização da sociedade por meio da difusão de valores como a solidariedade e a justiça (PERUZZO).

Podemos observar que as rádios comunitárias vêm sendo tratadas como caso político e caso de polícia, como analisa Peruzzo. As evidências estão nas ações da Anatel e da Polícia Federal no cerceamento à liberdade de expressão, sem levar em conta o papel social das rádios comunitárias; na morosidade com que os processos são analisados e julgados; nas outorgas concedidas por influências do lobby de grupos ligados a políticos e igrejas; e no tratamento dado pelo Ministério das Comunicações, engavetando e dificultando a divulgação do relatório final elaborado, certamente por acatar várias das reivindicações do movimento de rádios comunitárias do país e recomendar a disseminação deste tipo de emissora no Brasil.

Força e identidade

Na perspectiva legal do poder concedente, uma rádio comunitária tem como objetivo proporcionar informação, cultura, entretenimento e lazer a pequenas comunidades: Uma rádio comunitária deve divulgar a cultura, o convívio social e os eventos locais; noticiar os acontecimentos comunitários e de utilidade pública; promover atividades educacionais e outras para a melhoria das condições de vida da população [...]. A programação diária de uma rádio comunitária deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas. Deve estimular tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais. Deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família e dar oportunidade à manifestação das diferentes opiniões sobre o mesmo assunto (BRASIL, 2006).
Conclui-se que essa comunicação, também chamada de popular, participativa ou alternativa, tem como finalidade o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, artísticas e de convívio social, além de aprimorar suas atividades profissionais e melhorar sua condição de existência. O papel principal das rádios comunitárias é transformar os indivíduos de uma comunidade em cidadãos participativos, que busquem melhorar sua condição social, que tenham certo conhecimento político e cultural e que saiba lutar por seus direitos. Além de apresentar também alternativas, oportunidades e organização de um grupo, muitas vezes deixado de lado, ganhando assim, força e identidade, levando esse grupo a exercer a conhecer o papel da cidadania e participar dela.


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VEJA O QUE DIZ A LEI QUE CRIUO AS RADIO COMUNITARIAS

LEI Nº 9.612, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998

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Art. 3º O Serviço de Radiodifusão Comunitária tem por finalidade o atendimento à comunidade beneficiada, com vistas a:
I - dar oportunidade à difusão de idéias, elementos de cultura, tradições e hábitos sociais da comunidade;
II - oferecer mecanismos à formação e integração da comunidade, estimulando o lazer, a cultura e o convívio social;
III - prestar serviços de utilidade pública, integrando-se aos serviços de defesa civil, sempre que necessário;
IV - contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas, de conformidade com a legislação profissional vigente;
V - permitir a capacitação dos cidadãos no exercício do direito de expressão da forma mais acessível possível.

Art. 4º As emissoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária atenderão, em sua programação, aos seguintes princípios:
I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas em benefício do desenvolvimento geral da comunidade;
II - promoção das atividades artísticas e jornalísticas na comunidade e da integração dos membros da comunidade atendida;
III - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família, favorecendo a integração dos membros da comunidade atendida;
IV - não discriminação de raça, religião, sexo, preferências sexuais, convicções político-ideológico-partidárias e condição social nas relações comunitárias.
§ 1º É vedado o proselitismo de qualquer natureza na programação das emissoras de radiodifusão comunitária.
§ 2º As programações opinativa e informativa observarão os princípios da pluralidade de opinião e de versão simultâneas em matérias polêmicas, divulgando, sempre, as diferentes interpretações relativas aos fatos noticiados.
§ 3º Qualquer cidadão da comunidade beneficiada terá direito a emitir opiniões sobre quaisquer assuntos abordados na programação da emissora, bem como manifestar idéias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações, devendo observar apenas o momento adequado da programação para fazê-lo, mediante pedido encaminhado à Direção responsáve


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segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

A importância do Jornalismo Local na Era da Desinformação

Digital


Edição 1308 | por Ana Julia Storti Rosendo | 3 de outubro de 2024



(Foto de Vojtech Okenka – Pexels)(Foto de Vojtech Okenka – Pexels)


A Desinformação é, no século XXI, um dos problemas sociais mais graves enfrentados pela população. Grande parte da sociedade tem seus pensamentos, ideias e ideais moldados pelas Fake News, sem ao menos saber o poder das notícias falsas sobre eles. Na pandemia de Covid-19, por exemplo, em 2020, vimos como informações inverídicas, distorcidas ou mal apuradas podem levar uma nação inteira ao pânico.

Podemos afirmar que vivemos a Era da Desinformação. O principal ingrediente que alimenta, dia após dia, a sobrevivência dessa patologia social são as redes sociais, que, se analisadas apenas como um meio de entretenimento, parecem inofensivas – ou, pelo menos, passam essa imagem a seus usuários.

O mundo globalizado faz com que as pessoas estejam cada vez mais conectadas entre si, por meio da internet. Nas redes sociais, os conteúdos se espalham exponencialmente e chegam ao outro lado do mundo em questão de segundos. Não podemos dizer que isso seja uma característica integralmente ruim – os avanços tecnológicos levaram o homem a lugares inimagináveis. Porém, pensemos criticamente, fora da caverna: as redes sociais são terras sem dono.

Apesar de políticas de privacidade e regulamentos dos apps, em nossos perfis e páginas pessoais podemos postar tudo o que desejamos e acreditamos. Ao mesmo tempo que somos autores de nossos feeds, somos bombardeados por informações de todos os cantos: páginas oficiais, sites de fofoca, amigos e familiares que seguimos nas redes sociais. Temos contato com conteúdos diversos, de forma simples, rápida e, muitas vezes, convincente e apelativa. As questões que nos perseguem são: podemos acreditar em tudo o que vemos? Qual arma podemos usar contra a alienação que tenta nos dominar todos os dias? Qual profissão e quais profissionais temos ao nosso favor em defesa da verdade?

Acredito que a resposta seja o Jornalismo. Talvez essa seja a missão mais humana desses profissionais: informar a todos, sejam eles quem forem, a verdade – e somente isso. Como campo profissional, o Jornalismo perdeu força e espaço nas últimas décadas, por conta das redes sociais que chegaram ganhando fãs a cada esquina. Porém, jornalistas dedicam um cuidado ímpar à informação. Diferentemente do que ocorre na internet, onde um conteúdo é postado para ganhar curtidas, comentários e viralizar a todos os cantos, para o Jornalismo, a informação é algo que, antes de circular, requer cuidados – para proteger seus próprios leitores.

Para jornalistas, todas as informações que chegam, por diferentes meios, dos mais ao menos prestigiados, devem ser analisadas, confirmadas e, então, entregues ao público, seja pela televisão, sites ou redes sociais, ou, até mesmo, em jornais impressos.

Mais do que o Jornalismo em seu sentido amplo, pensemos na importância do Jornalismo Local ou Regional. Muitas vezes, os veículos ou mídias de massa não conseguem apurar situações e informações que circulam em contextos mais específicos, como pequenos municípios; as informações que atingem maior quantidade da população acabam sendo as mais disseminadas.

A valorização do Jornalismo Local prova sua importância neste momento; não apenas para espalhar informações verídicas e importantes para toda a população, mas também com seu poder de cobrar políticas públicas que sejam direitos de todos os cidadãos e cidadãs. Muitos municípios brasileiros, de acordo com o Atlas da Notícia, ainda são considerados Desertos de Notícias, ou seja, não têm um veículo jornalístico profissional para informar os fatos à população.

Em contextos desse tipo, o que vemos é a criação de redes sociais não oficiais para informar a sociedade sobre o que se passa no bairro, na cidade ou na região. Vemos que o Jornalismo profissional, mais uma vez, perde espaço para sujeitos não profissionais que se acham capazes de apurar os fatos que ali ocorrem.

Sem toda a bagagem que um jornalista profissional carrega consigo, não temos uma atividade jornalística concreta. O que vemos são especulações feitas sobre um ocorrido, sem a checagem que informações requerem antes de serem publicadas e, ainda, a exposição de algumas situações que, até mesmo o Jornalismo profissional repensaria a publicação.

A importância do Jornalismo Local profissional vem juntamente com toda a ética, seriedade e compromisso com a Verdade que precisamos encontrar em meio à Era da Desinformação. Não se pode mais negar que as redes sociais são espaços de informação, porém saibamos como consumir os conteúdos aos quais somos expostos; devemos saber qual a procedência – quem publicou e se, realmente, determinada página é a representação de um Jornalismo de qualidade, daquilo que estamos lendo, antes de tomá-lo como verdade.

Apenas dessa forma poderemos pensar na possibilidade de conter o avanço de fake news, que trazem cada vez mais consequências perigosas à sociedade, como o negacionismo a outras ciências.

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Ana Julia Storti Rosendo é estudante de Letras – Português e Inglês na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Interessa-se pela área de Comunicação e Jornalismo, com experiência em Jornalismo On-line e projetos sobre a multimodalidade em textos jornalísticos, além da importância do Jornalismo Local em Desertos de Notícias.

Estudante de Letras – Português e Inglês na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Interessa-se pela área de Comunicação e Jornalismo, com experiência em Jornalismo On-line e projetos sobre a multimodalidade em textos jornalísticos, além da importância do Jornalismo Local em Desertos de Notícias.



quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Pensamentos sobre música e Comunicação



Por Camila Melo Ferrareli, para Coletiva.net 14/08/2024 18:17


Pequenos pensamentos sobre música e comunicação, um texto escrito por alguém que ama música e só sabe falar sobre esse assunto, só para complementar o título do artigo. Agora, iniciando de fato essa escrita, me pergunto: será que existe algum comunicador que não é apaixonado por música, filmes, séries ou cultura pop em geral? Por comunicador, me refiro aos jornalistas, publicitários e relações públicas que entram na graduação com o sonho de viver da sua arte, mas acabam tendo as redações, agências ou empresas tradicionais como postos de trabalho. A relação entre cultura e comunicação é muito próxima, e sim, estou tirando essa afirmação da minha cabeça, mas sei que essa é a minha história e a de tantos outros colegas que chegaram na comunicação com os mesmos interesses. Mas a verdade é que outros fatores nos levam a falar que essa relação é definitivamente real. Há algumas semanas, estava lendo um artigo e o tema me despertou novamente essa curiosidade: as plataformas de streaming de áudio são os novos "porteiros" do mercado musical. Era um texto científico escrito por dois pesquisadores italianos e eles afirmavam que, antigamente, o termo "porteiro" era usado para os editores das redações, as pessoas que definiam a entrada de cada assunto nos seus veículos, de acordo com as verticais ali abordadas. Até aí tudo bem, mas e a música? Os "porteiros" hoje em dia são os editores das playlists das plataformas de streaming. Eles ainda afirmam que a pessoa mais influente do mundo em 2019, na época do texto, era o editor chefe da playlist Rap Caviar, o indivíduo que precisa ouvir o seu som caso você esteja almejando sucesso na música. Ok, entendendo o que são os porteiros, acaba aí a relação entre música e comunicação? Não, esse é só mais um ponto de ligação não somente entre os assuntos, mas também entre o dia a dia e as funções que cada setor exerce. Mas voltando à curadoria, outra coisa me chama a atenção: a música é tratada como uma notícia, que precisa seguir alguns critérios para ser veiculada, como a novidade e a relevância. E é apenas nesse sentido que acredito que a curadoria das plataformas de streaming se distancia dos meios tradicionais de comunicação, pois sabemos que não é possível viver apenas de novidades e que a relevância é variável para cada ouvinte. Ainda sobre a novidade, outro ponto me chama a atenção e toma os meus pensamentos com frequência. Há uns dois anos, li uma matéria que dizia que as músicas antigas (de catálogo) seriam o material mais consumido nas plataformas de streaming nos próximos anos, e isso aconteceu bem mais rápido do que o previsto. Pare e pense em quantas canções antigas você ouviu num Reels ou num TikTok ultimamente. Pode até ser uma nova versão, mas eu aposto que a maioria foram músicas que você já conhecia, e você vai buscar por ela novamente na sua plataforma de streaming. E o que isso tem a ver com a comunicação? Tudo. Vivemos em um mundo imerso nas redes sociais, com muitas coisas novas surgindo a cada momento, mas cada vez mais temos a certeza de que o que é bom, de qualidade, sempre dura: a volta das faixas de catálogo, a necessidade de se ter uma boa curadoria, independente do canal e, por fim, essa geração de comunicadores que chegam ao mercado de trabalho com essa sede de arte. E eu espero que essa relação entre cultura pop e comunicação nunca mude, pois acredito fielmente que essa é uma das coisas mais lindas de se ver e se viver. A criatividade é uma das maiores virtudes que podemos ter e estar alimentado de arte é o que dá a beleza em tantas tarefas que exercemos no nosso cotidiano enquanto comunicadores.


Camila Melo Ferrareli é executiva de mídia digital na HOC e Doutoranda em Indústria Criativa


camilamferrareli@gmail.com

domingo, 17 de dezembro de 2023

Um Manual para ler Notícias


23 jul 2014 | Emilio Coutinho

Livro “The news: A user’s manual” (Notícias: Um manual do usuário), escrito por Alain de Botton. Foto: Divulgação.


O filósofo e escritor suíço-britânico Alain de Botton, lançou recentemente o livro “The news: A user’s manual” (Notícias: Um manual do usuário). Em sua obra, De Botton, parte do pensamento de que a notícia ocupa na sociedade uma posição antes pertencente à religião. “Lemos notícias quando acordamos e quando vamos dormir”, afirma. “Certamente estamos numa época em que iniciamos o domingo lendo notícias em vez de ir à igreja”, completa.

Em seu livro o filósofo apresenta algumas dicas para os leitores que desejam aproveitar as notícias sem cair em suas armadilhas. Veja abaixo as principais delas:


01 – Tenha um motivo para ler: Quando lemos as notícias por passatempo, deixamos de pensar sobre as informações que recebemos e aproveitamos muito pouco do que lemos. Para fugir desse problema, o autor aconselha que façamos a nós mesmos duas perguntas antes de ler uma notícia: o que queremos saber e por quê?


02 – Enfrente seu tédio: Normalmente as notícias mais importantes são as mais áridas e de difícil absorção. No entanto, se damos atenção apenas para as reportagens de leitura mais fácil, continuaremos desinformados, mesmo após horas dedicadas as leitura de notícias.


03 – Tente aprender algo: Sempre após ler uma notícia, questione a si mesmo sobre o que aquela matéria agregou em você. Caso não lhe tenha servido para aprender nada, é bem provável que esteja lendo as notícias erradas ou as lendo superficialmente.


04 – Seja seu próprio editor: Os critérios utilizados por editores de jornais para selecionar os fatos mais importantes muitas vezes seguem os princípios editoriais de cada publicação. É claro que há notícias que por si só já são manchetes e portanto de interesse de todos, mas não podemos nos esquecer dos nossos interesses pessoais. Devemos procurar as informações que nos interessam, ainda que elas estejam no pé da página. Somos os livres para buscar o conteúdo que desejamos consumir.


05 – Acompanhe as grandes histórias: O jornalista é o historiador do presente. Através do seu ofício ele registra para as futuras gerações os acontecimentos que marcaram a história de um país ou mesmo do mundo. A maior parte das notícias que lemos não são senão, trechos de de narrativas bem maiores que no futuro serão compiladas por historiadores. Portanto devemos acompanhar as notícias diariamente como uma novela, ou mesmo como um quebra-cabeça que aos poucos vai revelando novas peças.


06 – Pense como um estatístico: O jornalismo se baseia em acontecimentos atípicos. Prova disso é o velho ditado conhecido nas redações: “Se um cachorro morde uma pessoa, não é notícia. Se uma pessoa morde um cachorro, aí sim é notícia”. Se nos basearmos apenas nas notícias publicadas nos jornais para formar nossa visão de mundo, teremos uma visão aterradora da atualidade. Portanto, tenhamos cuidado com as notícias que lemos diariamente.


07 – Busque bons exemplos: Apesar de nos apresentar as famosas Bad news (más notícias) o jornalismo também, ainda que em baixa escala, nos mostra Good News (Boas notícias). Pessoas que praticam boas ações, que vencem seus medos, que são bem-sucedidas, entre tantos outros exemplos, acabam tendo seu espaço nas notícias diárias. Nelas devemos nos espelhar e assim aprender a viver melhor.


08 – Não seja uma máquina de indignação: Não adianta ficarmos indignados por determinadas notícias ou declarações e não fazermos nada. Dessa forma nos tornamos verdadeiras máquinas de indignação em série, utilizadores compulsivos do CAPS LOCK, produtores de comentários agressivos e mal-educados. “As notícias deveriam nos ajudar a ter raiva pelos motivos certos, e a transformá-la em algum projeto construtivo”, ressalta Botton.


09 – Lembre-se das notícias de ontem: A novidade é uma das qualidades que uma informação deve ter para se tornar notícia nos principais jornais de um país. Entretanto, casos que até ontem eram sumamente importantes, desaparecem do noticiário no dia seguinte simplesmente por não ter sido descoberto nada de novo. É importante ficarmos sempre de olhos abertos e nos perguntarmos o motivo desses desaparecimentos repentinos.


10 – Não terceirize suas opiniões: o mito da imparcialidade jornalística sempre quis mostrar que o jornalista, apesar de ser um formador de opinião, apenas mostra para o leitor os dois lados de um caso e deixa para que cada um tire suas próprias conclusões. É claro que isso é uma verdadeira utopia, pois o simples fato de selecionar aquela notícia ou aquele entrevistado, já é um julgamento de valor. O importante mesmo é ler opiniões favoráveis e contrárias sobre um determinado assunto, pois assim você pode criar uma opinião mais equilibrada e instruída.


11 – Saiba quando se desconectar: Há dias em que as notícias não trazem nada de relevante ou original. Nessas ocasiões é mais produtivo procurar algo melhor para ler. Apesar de não podermos abandonar as notícias de vez, de vez em quando é bom sentir o prazer de estar desinformado por algumas horas. “Para ter uma vida fértil, é necessário reconhecer os momentos em que as notícias não têm nada importante ou original para nos ensinar”, afirma Botton.



* Artigo baseado em matéria escrita por Danilo Venticinque na Revista Época.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Falando em gravações, veja estes vídeos:

 

Gravar Vídeos: 

7 Passos Concretos para Começar a Gravar vídeos pelo Smartphone


Estes 7 passos concretos para Gravar Vídeos pelo Smartphon são a base para você dar o primeiro passo na produção de vídeos profissionais para a divulgação do seu negócio na Internet.

Neste vídeo vou te mostrar de forma resumida as técnicas que você mesmo pode utilizar para gravar melhor utilizando um Smartphone, independente da marca, seja ele um Android ou iOS. 

Passo 1: Faça um Roteiro 
Passo 2: Enquadramento da Imagem no Smartphone
Passo 3: Tripé para estabilizar a imagem 
Passo 4: Ajuste de Iluminação 
Passo 5: Como captar o Áudio 
Passo 6: Selecione um Local Adequado 
Passo 7: Editar Vídeos 

Com esses 7 passos você já pode começar a Gravar Vídeos pelo Smartphone?


Gênero Textual Notícia

 

A notícia é um gênero textual jornalístico. É um texto narrativo e informativo, pois relata um fato e transmite informações sobre determinado tema. A função da notícia é informar fatos atuais e de interesse social.

A notícia também busca ser objetiva e apresentar o fato de maneira rápida, contando o que realmente interessa para o leitor logo no início do texto.

O autor de uma notícia tem como principal objetivo escrever um texto fluido, sem repetir informações. Sua função é contar de maneira clara e objetiva os pontos importantes sobre o assunto que está escrevendo.

O texto que segue o gênero textual notícia é imparcial. O autor não deve defender o lado A ou B sobre o tema que está escrevendo, ou falar sobre o seu posicionamento sobre o assunto.

Outro aspecto importante da notícia, é que o texto é baseado no sistema de pirâmide invertida: as informações mais importantes são dadas logo no primeiro parágrafo. Por isso, o primeiro parágrafo da notícia (conhecido como LIDE) é um dos trechos mais importantes deste gênero.

Os temas das notícias podem variar em assuntos como economia, cultura, política, saúde, entre outros. Esse gênero pode ser encontrado em jornais, revistas, internet e outros meios de comunicação.

Exemplos de notícia

Exemplo fictício de notícia 1:

Professores estaduais do Rio de Janeiro recebem reajuste salarial

Nesta quinta-feira, o secretário de educação do Rio de Janeiro convocou representantes da área para apresentar o novo reajuste salarial de 10%.

Numa coletiva de imprensa, realizada ontem no Palácio Guanabara, o secretário de educação do Rio de Janeiro informou sobre o reajuste salarial de 10% para os professores do estado. Ferreira explicou que a decisão já foi publicada no Diário Oficial e tem caráter emergencial. O reajuste valerá a partir de janeiro do próximo ano. 

Antes desta decisão ser tomada, o secretário e alguns representantes dos profissionais da educação, tentavam um acordo de reajuste salarial. A primeira proposta do atual governo era um aumento de 2,5%, que foi negado pelos professores. Em protesto, os educadores alegaram que o aumento era uma “afronta ao futuro do próprio país”.

Nos últimos cinco anos, os professores do Rio de Janeiro reivindicavam o reajuste que foi prometido pelo governo atual desde o início de suas campanhas eleitorais. Após inúmeras negociações ao longo dos 3 anos de mandato, o ajuste foi aprovado em 10% para os profissionais de toda a rede estadual.

Exemplo fictício de notícia 2:

Obras em hospital desativado são retomadas em Belo horizonte

Nesta quinta-feira, o governador de Belo Horizonte avançou com o novo projeto de reativação de um dos maiores hospital no centro de Belo Horizonte.

O hospital Moacir do Carmo, localizado no centro de Belo Horizonte, está desativado desde 2014. Segundo o governador, a obra será reiniciada na próxima segunda-feira e deve ser concluída daqui há dois anos, com o orçamento total de 6 milhões de reais. O objetivo é que o Moacir do Carmo volte a atender mais de 1000 pacientes por dia, em seus100 leitos de UTI, alas de obstetrícia e salas de emergência.

Os mineiros já fizeram inúmeras reivindicações contra o Estado de Minas Gerais para a reativação do que foi um dos maiores hospitais da região. O Moacir do Carmo foi desativado devido à falta de verba para manter os profissionais e toda a estrutura que um hospital de grande porte necessita.

Após a declaração do governador, os moradores ficaram esperançosos com a reabertura do hospital, que é essencial para a sociedade de uma das regiões mais populosas do Brasil. O governador também declarou que a cada trimestre, os engenheiros responsáveis pelo projeto divulgarão os resultados e andamento da obra.

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Exemplo:

“Numa coletiva de imprensa realizada ontem no Palácio Guanabara, o secretário de educação do Rio de Janeiro informou sobre o reajuste salarial de 10% para os professores do estado. Ferreira explicou que a decisão já foi publicada no Diário Oficial e tem caráter emergencial. O reajuste valerá a partir de janeiro do próximo ano.”

O corpo da notícia, é o desenvolvimento sobre o assunto, apresentando detalhes sobre o tema. Geralmente, é nesta parte da notícia que o autor contextualiza o assunto, respondendo às perguntas: “como?” e “porquê?”.

Exemplo:

“Antes desta decisão ser tomada, o secretário e alguns representantes dos profissionais da educação, tentavam um acordo de reajuste salarial. A primeira proposta do atual governo era um aumento de 2,5%, que foi negado pelos professores. Em protesto, os educadores alegaram que o aumento era uma “afronta ao futuro do próprio país”.”

“Nos últimos cinco anos, os professores do Rio de Janeiro reivindicavam o reajuste que foi prometido pelo governo atual desde o início de suas campanhas eleitorais. Após inúmeras negociações ao longo dos 3 anos de mandato do atual governo, o ajuste foi aprovado em 10% para os profissionais de todas a rede estadual.”

Características do Gênero Textual Notícia

  • Apresenta linguagem clara e objetiva;
  • É em terceira pessoa;
  • O tempo verbal usado é o pretérito e o presente.
  • Busca ser imparcial, impessoal e objetiva;
  • O texto é criado com o sistema pirâmide invertida: as principais infirmações são dadas logo no início;

Veja também:


sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Veja o que é streaming e como usar essa tecnologia



Quem nunca ouviu falar da Netflix ou do Spotify? Se você conhece essas plataformas, já está no caminho para entender o que é streaming.
 
Faaftech | 08/10/2021

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O que é streaming?

Streaming é a tecnologia que permite reproduzir vídeos, áudios e outros arquivos através da transmissão de dados pela internet. O usuário acessa todo o conteúdo pela internet, ou seja, de modo online, como filmes e músicas sem a necessidade de fazer o download do arquivo.

Dessa forma os arquivos reproduzidos não precisam estar armazenados no aparelho para serem reproduzidos.

Em outras palavras, se o usuário de uma plataforma de streaming quiser ver um filme, por exemplo, basta que ele tenha acesso a plataforma e internet para assistir.

Os arquivos são disponibilizados na nuvem por meio de servidores espalhados pelo mundo, que fazem o armazenamento dos dados.

Entenda o que são arquivos na nuvem neste artigo:


Com certeza, a plataforma mais conhecida de streaming é a Netflix. Sobretudo, a principal responsável pela popularização da palavra streaming.
Streaming e on demand são a mesma coisa?

Algumas pessoas ficam com dúvida com relação a esse outro termo, on demand. Então vamos esclarecer também.

On demand são todas as plataformas de streaming que tem um catálogo ou menu para escolher a programação que vai assistir. Por outro lado, streaming é a transmissão de um conteúdo pela internet sem a necessidade de armazená-lo.

Ou seja, todos os sites e plataformas que utilizam o on demand de modo online, transmitem por streaming.

Sendo assim, todo vídeo ou música on demand é um streaming, mas nem todo conteúdo de streaming é on demand, como no caso de live streaming.

A Netflix tem um sistema de streaming on demand enquanto as lives no Youtube são lives streaming.

Não precisa de confusão, todos se tratam de serviços streaming.

Por onde posso a cessar conteúdos em streaming?

Como citamos acima, para usar um serviço de streaming é preciso ter acesso a internet, logo já podemos presumir algumas formas de acessar esse tipo de conteúdo.

As formas mais conhecidas são por meio de:

Computadores:

Uma forma muito conhecida para acessar conteúdos de vídeos e músicas é através de sites. Portanto, uma ferramenta que pode ser utilizada é o computador ou notebook com acesso a internet.

Smartphones:

Atualmente o dispositivo mais usado para acessar a internet é o smartphone. Nesse sentido, já dá pra imaginar que é totalmente possível acessar sites de streaming.

Do mesmo modo, conteúdos também podem ser acessados por meio de aplicativos.

Tablets:

Semelhantemente ao smartphone o tablet pode acessar tanto a apps quanto a sites.

TV Smart:

As TV’s smart são aparelhos que também tem acesso a internet e um sistema operacional diferente dos aparelhos acima, contudo podem ser instalados vários apps de streaming para assistir direto da TV.

ChromeCast:

O ChromeCast é um gadget ( dispositivo compacto) desenvolvido pela Google, que permite acessar a internet e transformando uma TV comum em smart. Ele faz a leitura das informações enviadas pelo seu smartphone, transmitindo o conteúdo na TV. Sendo assim dá para acessar vários aplicativos de streaming.

Centrais multimídias automotivas:

Sim, é possível acessar vídeos, fotos, músicas e até lives diretamente do carro. Existe mais de uma forma na verdade.

CarPlay e Android Auto:

Atualmente, existem multimídias com sistema CarPlay ou Android Auto. O sistema permite usar alguns aplicativos na tela do seu carro como Spotify, Waze e Whatsapp.

Para entender mais sobre CarPlay ou Android Auto, você pode conferir nesse outro artigo: Apple CarPlay, Android Auto e os avanços da tecnologia

Central Multimídia Android:

Outro modo de ter acesso a apps na multimídia do seu carro é pela Central Multimídia Android Faaftech. Além de acessar apps e poder navegar na internet, conta com entrada para pen drive, para acessar conteúdos online.

Streaming Box Faaftech:

Agora, se quiser ter todas as funcionalidades do CarPlay sem precisar de fio, e ainda contar com toda a versatilidade de uma multimídia Android, o melhor dispositivo é o Steaming Box Faaftech.

Ele vai transformar a experiência no seu carro, permitindo acessar seus apps de streaming, navegação e outros de sua preferência, além de rotear a internet para seus passageiros.

Contando com processador octacore Qualcomm o Streaming Box Faaftech garante mais que o dobro de desempenho que qualquer um de seus concorrentes.

Com o Streaming Box você pode ter acesso aos principais serviços de streaming.


Em seguida, vamos apresentar os apps mais utilizados atualmente.

Conheça os principais serviços de streaming


Youtube

O Youtube é a plataforma de streaming do Google que permite assistir vídeos de todo tipo de assunto (literalmente qualquer assunto), bem como postar vídeos e conteúdos de forma gratuita.

Além de vídeos de produtores de conteúdo independentes, o Youtube também possui filmes e live streaming.

Com certeza a plataforma mais acessada do mundo quando se fala de streaming. Mais de 5 bilhões de acessos todos os dias.

Você pode acessar o Youtube de forma gratuita, com uma conta de email pelo Gmail ou assinar o Youtube Premium para ter acesso a conteúdos sem anúncio, bem como conteúdos exclusivos.

A conta no Youtube Premium dá acesso ao Youtube Music, plataforma de de músicas.

Netflix

A Netflix é uma das principais plataformas de entretenimento com streaming de filmes, séries e documentários. Passou a ter ainda mais destaque com suas produções originais.

Foi uma das responsáveis pela revolução do modo de assistir séries e filmes.

Pode ser acessada em praticamente qualquer dispositivo, tal qual computadores, tablets, smartphones, TV’s e muito mais.

Para entrar na plataforma é preciso ter uma assinatura, então basta preencher com login e senha e curtir todas as produções.

Disney Plus

Disney Plus ou Disney+ é o serviço de streaming de filmes e séries da Disney.

A Disney sempre foi muito famosa por suas animações, filmes e produções nos cinemas e TV’s à cabo. Com o crescimento de outras empresas do segmento, decidiu entrar com o seu próprio serviço.

Atualmente no Disney Plus você acessa todas as produções da Disney, bem como produções da Pixar, Marvel ou National Geographic.

Do mesmo modo, trata-se de uma plataforma paga.

Spotify

O Spotify é um serviço de streaming de músicas e podcasts.

A empresa substituiu a venda de CD’s com seu serviço com uma assinatura mensal que custa menos que um único disco. Ainda assim, também conta com uma versão grátis. No entanto, a versão free tem anúncios.

Na plataforma o usuário pode criar playlists e fazer o download de suas canções favoritas (opção disponível na versão paga).

Apple music

Apple Music é a plataforma de streaming de músicas da gigante de tecnologia Apple.

Disponível para aparelhos com sistema operacional IOS, assim como iPhone, Macbook e para Android.

Possui uma vasta gama de músicas de artistas do mundo todo. A plataforma que concorre diretamente com o Spotify tem produções exclusivas com vários artistas.

Uma plataforma que agrada muito aos fãs da marca.

Amazon Prime Video

O Prime Vídeo é o serviço de streaming de filmes e séries da Amazon.

Concorrente da Netflix e Disney+, também possui sistema de assinatura para ter acesso a seus conteúdos.

Suas produções próprias e preço por assinatura mais baixo que suas concorrentes, garantem uma fatia do mercado.

Juntamente com isso, assinando o pacote Amazon Prime o usuário ganha acesso ao Prime Vídeo, Prime Music (Prime music é a plataforma de músicas da Amazom) e frete grátis no marketplace da empresa, além de outros benefícios.

GloboPlay

GloboPlay é o streaming da Rede Globo de televisão.

Assinando o GloboPlay o usuário tem acesso à conteúdos de todos os canais da Rede como MultiShow, SporTV, Premiere e GloboNews.

Os conteúdos vão de canais fechados até filmes e séries próprias da Rede.

Uma plataforma nacional muito completa, com conteúdos para todos os gostos. Vale lembrar que também tem um valor pela assinatura.

Para acessar todas essas plataformas na central multimídia do seu carro de forma descomplicada e com total fluidez, conheça o Streaming Box Faaftech. A multimídia do seu carro de um jeito que você nunca viu.

Tiktok

O Tiktok é uma rede social focada em produção de vídeos. A rede social ficou muito famosa com suas trends e challenges.

As trends são vídeos que os usuários passam a replicar com o mesmo áudio, que viralizam dentro da rede social. Já no caso dos challenges são vídeos que viralizam por desafiarem os usuários a fazerem a mesma coisa. Na maioria das vezes os challenges acabam se tornando trends por viralizarem bem rápido.

A plataforma oferece a opção de live streaming para quem usa a rede. Qualquer um pode fazer uma live ou assistir dentro do Tiktok.

A ferramenta é gratuita e contém anúncios. O usuário pode receber pagamentos por convidar novos membros que se cadastrarem, por cumprir algumas missões ou pela quantidade de visualizações que seus vídeos tiverem.

Apesar de ser uma rede social, sua forma de gerar conteúdo é por streaming e live streaming.

Conclusão

Nesse artigo entendemos o que é o tão conhecido streaming, bem como a transmissão “on demand”.

Além disso, vimos também como e onde esse tipo de serviço pode ser acessado, como em smartphones, TV’s Smart e até mesmo na central multimídia do carro.

O melhor modo de usar todos os recursos de streaming na multimídia do carro, com certeza é o Streaming Box Faaftech que permite instalar e acessar Youtube, Netflix, GloboPlay e muitos outros sem complicação.

Basta plugar no USB do carro para ter todas as vantagens, garantindo muito mais entretenimento para todos os passageiros.

Finalmente, o que não faltam são opções de entretenimento, seja onde você estiver.

Seja streaming, streaming on demand ou live streaming, estão presentes no nosso dia a dia e atualmente são os meios mais usados para compartilhar de tudo. De aulas e notícias, até vídeos e memes, você encontra nas plataformas de streaming.


Matéria original publicada neste link:
https://faaftech.com/blog/descubra-o-que-e-streaming/


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